Eu não Sou o Superman

[Pessoal, achei uma música que fala muito sobre o objetivo deste blog: Mostrar que não passamos de pecadores, mas apesar dissos existem aqueles que pensam que tem super poderes para vencer o mal sozinhos, mas podemos ver abaixo a letra da música do Fruto Sagrado mostrando isso. O clipe está postado aqui do lado]

 
Nessas horas que eu me lembro
Que o sofrimento é um megafone
É Deus pra mim gritando que eu não sou o super-homem
Que eu sou de carne e osso que eu vou passar sufoco
Vou fazer o quê? Não vou esconder meu choro
Às vezes é mais fácil fingir, eu sei
Fazer de conta que tá tudo bem que tá tudo zen
Disfarçar que não tem nada dando errado
Mas eu não sou o superman
 
Se não fosse por Você eu jogava a toalha
Tenho visto tanta coisa errada nesta estrada
Muito falso herói se achando o tal
Iludido com aplausos, elogios... com o pedestal
Até eu já vacilei, dei bobeira, viajei
Esqueci que levo tombo como qualquer um
Esqueci que levo tombo, esqueci que sou normal
Alguém aqui é normal?
 
Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo
Não existe Superman

Eu vou insistir em Te acompanhar
Haja o que houver, acredite quem quiser
Mesmo tropeçando eu tô aprendendo
Tô descobrindo que pra tudo existe um tempo
Por isso eu tô na luta, tô sobrevivendo
São nessas horas que eu me lembro
Que às vezes eu machuco, às vezes me machuco
Explodindo por fora, explodindo por dentro
Mas eu tô aprendendo, tô aprendendo
 
Agora eu tô sabendo
Que o sofrimento é um megafone
É Deus pra mim gritando que eu não sou super-homem
Que eu sou de carne e osso que eu vou passar sufoco
Agora eu não esquento não vou esconder meu choro
Afinal eu sou um cara comum
Que também leva tombo como qualquer um
Que tropeça, levanta mas não sai da dança
Tropeça, levanta e não sai da dança
 
Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo...
 
Às vezes é mais fácil
Fazer de conta que tá tudo bem
Mas você sabe que eu não sou o superman
 
Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo
Não existe Superman

Lá No Blog do Mastrillo

[Estava dando uma olhadinha no Blog do Nosso amigo Mastrillo e vi que nessa quinta, dia 18, ele postou sobre um assunto muito legal, abriu mais minha mente e por isso queria compartilhar com vocês.]


COMO VOCÊ PODE DIZER QUE A MENTIRA É TÃO GRAVE COMO O ESTUPRO? OU QUE ROUBAR É O MESMO QUE MATAR?

Tenho certeza que você já deve ter ouvido a frase que diz: "não existem pecadinho e pecadão". Essa é uma daquelas informações que ouvimos na igreja, mas não da Bíblia. Acredito, claro, que a maioria dos pastores ou líderes que falam isso tem como intuito dizer a cada cristão que eles devem levar a sério qualquer pecado, seja ele qual for. No entanto, precisamos afirmar o que a Bíblia diz e rejeitar tudo o que qualquer pessoa fale contrária a ela.

Não concordo com essa frase, porque ela não tem suporte quando leio a minha Bíblia e nem na vida real, quando olho ao meu redor. Aceitar esse "dizer" como verdade absoluta é um erro como uma pessoa que diz que os computadores de 5 anos atrás são iguais aos de hoje. Por um lado, ela está certa. Por outro, completamente errada.

Analisando por um lado, existem graus de seriedade nos pecados. Por que digo isso? Por um motivo simples: é o que a bíblia ensina. Jesus disse a Pilatos: "aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado maior" ( Jo 19:11). A Bíblia fala de pecados que levam para morte ( 1 Jo 5:16-18), fala sobre julgamento mais severo que o outro ( Lc 12:47,48), maior rigor no julgamento daqueles que ensinam ( Tg 3:1, cuidado com o que vocês escrevem no blog! Eu me incluo nisso, só para deixar claro!), maior punição ( Mt 11:20-24), maior consequências negativas para aqueles que pecam intencionalmente do que os que pecam de forma não intencional (Lv 4:1-35; 5:15-19; Nm 15:22-30; Ez 45:20; Lc 12:48), grande punição para os abusadores de crianças ( Mt 18:6) e um julgamento duplo para as pessoas religiosas e que tem justiça própria do que para os "pecadores" ( Mt 10:15; 23:15).

Como a Bíblia é real e verdadeira, esse ensino faz todo sentido na vida real. Como podemos dizer que uma pessoa que estupra uma criança e depois a mata tem a mesma gravidade do que um adolescente que mente para seu pai para não ficar de castigo? Como podemos achar que é a mesma coisa bater em uma mulher e roubar um pirulito? Não! Existem sim níveis de gravidade de pecado. Um pecado pode ser mais grave que o outro. É assim que devemos entender. É assim que a justiça entende, quando cria leis mais severas para determinadas coisas ou aplica penas mais graves em alguns casos e menos graves em outros. É assim que entendem os pais, os policiais e nós. Vemos isso na vida real.

No entanto, preciso equilibrar essa verdade com outra afirmação: todo pecado deve ser levado muito a sério por cada um de nós, porque para Deus existem apenas duas categorias de pessoas: pecadores que não foram alcançados ainda pela graça e pecadores que já foram alcançados pela graça. Sem a graça de Deus, sem o seu agir, estamos mortos em pecados e em transgressões ( Ef 2:1). Ou seja, totalmente separados de Deus. A gravidade do pecado aumenta pelo fato de Jesus ter morrido na cruz para nos livrar dele. Logo, devemos levar a sério qualquer pecado, porque ele gera morte, alienação, a ira de Deus, destrói a nossa vida e, principalmente, porque levou Jesus a morrer numa cruz para nos salvar de nós mesmos, do diabo, do mundo. Jesus ensina isso no sermão do monte, parafraseando suas palavras: "não pense que pelo fato de você apenas cobiçar uma mulher em sua mente é menos sério do que o adultério. Não! Todo pecado deve ser levado muito a sério". Há diferença? Claro, já vimos isso. No entanto, se ficarmos comparando os nossos pecados com os dos outros, pecaremos ainda mais e não vai haver muita transformação. Na verdade, pode acontecer a famosa justificação: "até que não sou tão ruim assim". Amigo, você deve sempre olhar para o seu pecado e depois olhar para santidade de Deus, porque assim você dirá acertadamente: "caramba, eu sou um desgraçado! Como Deus pode me amar assim?". Você pode não ser tão mal como um homem que matou uma criança depois de tê-la estuprado. Isso coloca ele no fundo vale. E coloca você em cima da montanha. Mas ambos têm as mesmas chances de conseguir pegar uma estrela no céu.

Então, leva a sério o seu pecado. Não brinque com ele. E se quiser um parâmetro, use a santidade de Deus, sempre. Não só às vezes.

E fuja da tentação de achar que todos os pecados são iguais para Deus, porque não são. E fuja da tentação de achar que nem todos os pecados são tão sérios assim, porque para Deus todos são.

Por Felipe Mastrillo

3 Histórias e 1 Moral


1ª História
Luana recebe recebe um email daqueles “correntes” que tem no mínimo 4 “FWs” na frente do titulo, que sempre é em CAPS LOCK escrito algo do tipo POR FAVOR, SE VOCE TEM CORAÇAO, LEIA.

De cinco que ela recebe nesse estilo, um ela abre, dependendo do grau de importância da pessoa que encaminhou a ela. Passa o mouse na barra de rolagem, querendo chegar ao fim logo. Vê que tem uma foto de uma criança e que em letras grandes os pais desesperados pedem que alguém ajude a encontrá-la, que ela só tinha 6 anos, e que eles não perdem a esperança de que esteja viva, e blábláblá.

“Ema ema” – Luana cantarola baixinho, e segue sua vida normalmente.


2ª História
Marcos teve uma semana mediana, de altos e baixos com Deus, no domingo está muito cansado, porque havia passado a ultima madrugada acordado estudando pra uma prova muito difícil na sua faculdade de psicologia. Mesmo assim, ele vai ao culto, porque era ceia e tal, ele não podia perder. Ele não faz idéia do que foi pregado, o pastor não sabia pregar de um jeito que atraísse sua atenção. No final teve apelo, umas quinze pessoas foram à frente, quebrantadas, aceitando Jesus publicamente como seu Senhor e salvador pessoal. Marcos se levanta, julgando que o mais importante (a ceia – que só acontecia uma vez por mês) já havia acontecido, ele tinha participado, bonitinho. Chegando em casa, toma um banho e vai dormir. Corpo fresco, consciência leve. A prova para a qual ele tanto havia estudado seria no dia seguinte, bem cedinho. Bocejou alguma coisa pra Deus, pedindo concentração no dia seguinte, mas antes do amem já estava dormindo. No dia seguinte, Marcos levanta atrasado e reclamando como sempre, vai fazer a prova e segue sua vida normalmente.


3ª História
Fernanda está na casa de uma amiga, combinaram de ver um filme com alguns outros jovens da igreja. Uma das garotas chega morrendo de rir e junto com ela mais umas pessoas que ela não conhecia. Entre essas pessoas havia um garoto com muitos trejeitos “estranhos”. Fernanda vira para a sua amiga ao lado e cochicha “hmmmm, essa coca é fanta”, elas riem e fazem questão de reparar a noite inteira em quão ridículo ele era com aquele rímel e aquela sobrancelha definida. E quando abria a boca então, que voz fina era aquela? Elas mal acreditavam! Que aberração. Ficam a noite toda debochando do menino. Ele nem liga. “É tão normal esses crentinhos idiotas cochichando de qualquer coisa mesmo. Babacas” – pensa ele.

O menino gay, a menina crente amiga do menino gay, e a Fernanda e todos os outros voltam pras suas casas e seguem suas vidas normalmente.


Moral da História
Não tem moral na historia. Nenhuma dessas histórias de vida carrega nenhuma moral, nenhum respeito, nem um pingo de temor.
A salvação chegou a vida de cada um desses jovens e ao invés de alegria contagiante, se tornou conformismo entediante.


A Luana vai a igreja desde que nasceu e não se lembra da historia do filho prodigo. Não cai nenhuma ficha quando ela recebe os emails de pais desesperados buscando pelos seus filhos. Ela não se lembra que é Deus aquele Pai que rejubila quando seu filho perdido é encontrado. Ela cantaria “ema-ema” se Deus compartilhasse com ela seu coração partido por tantos filhos perdidos?

Ah não, acho que não. Porque ela nem sequer conversa com Ele, então não corre esse risco.

O Marcos estuda mas também adora uma festa. Consciente, como sua mãe gaba que ele é, ele não se importa de perder alguma festa pra estudar ou pra estar em algum evento da igreja. Mas naquele domingo, naquele domingo de ceia, se ele soubesse a festa que ele perdeu, ele se arrependeria, porque ele mais do que não ir a uma festa, ele chegou a ir e foi embora na melhor parte. “há festa nos céus quando um pecador se arrepende”. Ele perdeu a festa uma vez. Aquela festa boa, que valia por quinze. Pra fechar a noite, chegando em casa perdeu outra, porque se ele se arrependesse haveria mais uma.

A Fernanda é uma menina com potencial, mas o amor que ela recebe de Deus, ela escolhe pra quem devolve. Se Deus abomina o homossexualismo, ela quer distancia. Não era assim que era pra ser?
Não era?
Não, não era! Eles seguiram suas vidas normalmente.  

Pra onde será que eles seguiram?

*Esse texto termina com uma pergunta, porque o propósito dele é aumentar a interrogação que começa pequena em todos nós, e logo vira fumaça porque é uma pergunta sem resposta. E se é polemica, e se exige sacrifício (tempo, esforço, suor, VIDA) a gente logo deixa passar, porque preferimos viver como se fossemos desse mundo. Questione-se. Dobre o joelho em cima de uma questão e somente se levante quando tiver a resposta.

Free to Believe!

A Organização da Conferência Islâmica, que compreende 57 países, sendo a maioria de população muçulmana, apresentará mais uma vez a Resolução da Difamação da Religião na Assembleia Geral das Nações Unidas, no final deste ano.

Essa resolução:
- dá ao governo o poder para determinar quais visões religiosas podem ou não podem se expressar nesses países;
- dá ao Estado o direito de punir aqueles que expressam posições religiosas “inaceitáveis”, de acordo com o que eles acreditam;
- torna a perseguição legal;
- visa criminalizar palavras e ações consideradas contra uma religião em particular, nesse caso, o Islã.
- tem o poder de estabelecer legitimidade internacional para leis nacionais que punem a blasfêmia ou, por outro lado, proíbem críticas à religião.

Muitos países apoiaram essa resolução no passado, mas alguns agora estão mudando de ideia. Este ano, existe uma possibilidade real de que ela seja derrotada. E você pode ajudar. Está na hora de mudarmos isso.

Participe da petição global realizada pela Portas Abertas Internacional e una-se a milhares de cristãos ao redor do mundo. O abaixo-assinado será entregue às Nações Unidas em dezembro deste ano.

» Como posso ajudar?

Divulgue a campanha para outras pessoas, em sua igreja, escola, faculdade, trabalho, utilizando os recursos disponibilizados em nosso site. Faça o download de alguns recursos como vídeos, apresentação em powerpoint e arquivos para marca-página e adesivo. Além disso, você pode imprimir o abaixo-assinado quantas vezes quiser e distribuir para muitas pessoas.

Preencha seus dados no formulário, que funciona como um abaixo-assinado eletrônico e ajude a mudar a história da liberdade religiosa em muitos países.

Site: